segunda-feira, 11 de março de 2013

Glaucoma Congênito: conheça e previna

Glaucoma Congênito: conheça e previna

Glaucoma Congênito: conheça e previna
glaucoma congênito é algo raro e hereditário e geralmente já é apresentado em recém-nascidos. Também há o glaucoma congênito tardio, que pode ser diagnosticado aos seis meses de idade, e o glaucoma infantil, que atinge crianças com uma média de até quatro anos.
glaucoma congênito aumenta a pressão intraocular em crianças que possuem má formação dos olhos, não existindo um diagnóstico precoce, que pode levar a cegueira irreversível. Os sintomas principais costumam ser lacrimejamento, fotofobia, aumento do diâmetro corneano (dando aspecto de olhos grandes e assimétricos), e nos casos mais graves ocorre a opacidade de córnea.
São diversos os exames realizados para o diagnóstico: exames de refração, fundo de olho e o exame de biomicroscopia com avaliação da câmara anterior e seus anexos. Caso os indícios levem ao diagnóstico de glaucoma congênito, mede-se a pressão intraocular (tonometria), avaliação do ângulo formado entre a íris e a córnea (gonioscopia), cálculo do diâmetro horizontal e vertical das córneas e realização da ultrassonografia da espessura da córnea (paquimetria).
Segundo o Dr. Diego, especialista em glaucoma da Visare, o tratamento inicial é sempre o cirúrgico, conhecido como Trabeculotomia, e dependendo do resultado inicia-se o tratamento clínico com colírios (o contrário do tratamento de glaucoma em adultos). “O pós-operatório não é muito simples, pois estamos falando de crianças. O oftalmologista e a família têm que acompanhar por longo período de tempo.”, completa o especialista.
Para evitar o glaucoma congênito, faça o teste do olhinho na criança logo após o nascimento, e caso ocorra algum sintoma o oftalmologista deve avaliá-la no primeiro mês de vida.
 

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